A tragedia é antiga?

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Antonio Canova - Juliana n. 17

Antonio Canova.
Antonio Canova nasceu em Possagno, dia 1 de novembro de 1757 e faleceu em Veneza, dia 13 de Outubro de 1822, foi desenhista, pintor, antiquário e arquiteto italiano, mas é mais lembrado como escultor.
Órfão, foi criado pelo avô, que o colocou, ainda criança, como aprendiz numa marmoraria. Seus pendores para a escultura cedo se revelaram e Canova aos 16 anos já recebia as primeiras encomendas.
Após dois anos de viagens, quando visitou Nápoles e as ruínas de Herculano e Pompéia, Antonio, regressou a Roma em 1781 e realizou a obra que lhe deu grande prestígio, "Teseu e o Minotauro", cuja perfeição anatômica foi possível graças a sua prática diária de desenho.
Recebeu depois a incumbência de realizar dois monumentos funerários, dos papas Clemente XIII e Clemente XIV, ambos em Roma.
Napoleão - 1811
Quando Roma foi invadida pelos franceses, Canova transferiu-se para Viena, mas em 1802 aceitou o convite de Napoleão para pintar, em Paris, retratos do imperador e de sua família, idealizados à maneira das esculturas romanas.
     Essa característica se pode observar em "Paulina Borghese como Vênus vencedora", e nas duas estátuas de Napoleão -- uma em bronze e outra em mármore -- nu e de corpo inteiro, completadas em 1811.
Entre seus principais trabalhos, destacam-se o conjunto "Amore e Psique" (1787); "Túmulo de Clemente XIII" (1792); "Túmulo da arquiduquesa Maria Cristina", (1802); "Paolina Bonaparte Borghese" (1806); e o "Túmulo dos Stuarts" (1821).

Teseu e o Minotauro
As três graças







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